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O que é ou como é a Febre Amarela? 

A febre amarela é uma doença provocada por um Arbovírus, que é chamado simplesmente de "virus da febre amarela". Trata-se, tecnicamente, de um vírus RNA do gênero Flavivirus, família Flaviviridae. O vírus é transmitido aos seres humanos através da picada de mosquitos infectados. A infecção causa um espectro largo da doença, dos sintomas suaves à doença e à morte severas, podendo ser desde uma doença febril auto-limitada até uma hepatite grave e à febre hemorrágica. O “amarelo” no nome é explicado pela icterícia que afeta alguns pacientes, causando os olhos amarelos e a pele amarela. O diagnóstico é baseado nos sintomas, nos achados clínicos, em exames de laboratório e em dados epidemiológicos (relacionados à possibilidade ou não de alguém ter sido contaminado). Não há nenhum tratamento específico para a febre amarela, como ocorre em muitas outras doenças causadas por vírus, e o cuidado é baseado em sintomas. A febre amarela ocorre de forma endêmica em regiões tropicais de África e Ámérica do Sul. 


Quais os tipos de Febre Amarela? Qual a diferença e por quê? 

Há dois tipos diferentes de febre amarela: a urbana e a silvestre. A principal diferença é que nas cidades, o transmissor da doença é o mosquito Aedes aegypti, o mesmo da dengue. Nas matas, a febre amarela ocorre em macacos e os principais transmissores são os mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes, que picam preferencialmente os macacos. 


Esses mosquitos vivem também nas vegetações à beira dos rios. Primeiro picam o macaco doente e depois, o homem. A contaminação do homem acontece quando ele invade o habitat dos macacos. A forma silvestre da doença provoca surtos localizados. A forma urbana da febre amarela desapareceu há várias décadas.


Quando a fêmea do Aedes aegypti pica alguém que tem o vírus no sangue, ele se contamina e passa a transmitir o vírus para outras pessoas nas próximas picadas. O Aedes é um mosquito de hábitos diurnos. O transmissor da dengue, o mosquito Aedes aegypti tem origem africana, tendo sido reconhecido pela primeira vez no Egito, levando ao seu nome. Ele chegou ao Brasil nos navios negreiros, onde se reproduzia nos depósitos de água dentro do navio nas viagens da África para cá. 


Quem transmite? E quem corre risco? 

A doença não é transmitida pela pessoa com infecção, mas apenas pela picada do mosquito. Assim, todos os indivíduos expostos às picadas e não vacinados correm o risco de adquirir a doença. Quem não se dirigir às áreas de risco não pode adquirir febre amarela, mesmo que tenha contato com pessoas doentes.


Qual a situação da Febre Amarela no Brasil? Há risco de Surto? 

Segundo o Ministério da Saúde , chega a 16 o número de mortos pela doença neste ano em todo o país. O quadro ao lado resume todas as notificações feitas ao Ministério que, contudo, descartou a possibilidade de um surto no País. Segundo o órgão, o último surto de febre amarela silvestre ocorreu em janeiro de 2003 e a febre amarela urbana não ocorre desde 1942


Quais as áreas de maior risco? Qual a situação real atual? 

As áreas de maior risco de transmissão da febre amarela silvestre são as regiões de matas e rios das seguintes regiões: todos os Estados da Região Norte e Centro-Oeste, bem como parte da Região Nordeste (Estado do Maranhão, sudoeste do Piauí, oeste e extremo-sul da Bahia), Região Sudeste (Estado de Minas Gerais, oeste de São Paulo e norte do Espírito Santo) e Região Sul (oeste dos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).
Segundo fontes oficiais, e em relação aos casos com suspeita de febre amarela silvestre até o início de fevereiro de 2008, foram notificados vários casos suspeitos que, mais tarde, foram descartados. O total de casos, confirmados e apenas os suspeitos, bem como aqueles que evoluíram com morte do paciente, consta do gráfico co lado. Os prováveis locais de infecção dos casos confirmados ocorreram em áreas silvestres de Goiás e Mato Grosso do Sul.


Quem deve ser vacinado? 

É recomendada a vacinação contra a febre amarela para todos os viajantes, acima de seis meses de idade (nove meses para quem mora fora das áreas endêmicas), que se dirijam aos Estados com áreas de risco, e também a países em que há exigência do certificado da vacina, seja pelo risco de contaminação (como alguns países da África), seja por norma ou legislação. A vacina só passa a ser protetora por volta de 10 dias após a aplicação.


Mas, . . . todos podem tomar? Há risco em se tomar a vacina? 

A vacina é contra-indicada para crianças com menos de seis meses de idade, e também pessoas de qualquer idade com o sistema imunológico comprometido por alguma doença, como neoplasia, portadores do HIV (imunodeprimidos) ou, ainda, aqueles que recebem drogas imunossupressoras (imunossuprimidos) tais como transplantados, portadores de hepatite auto-imune em tratamento, etc.
Pessoas com história de alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados também não devem receber a vacina, e a gravidez (em qualquer fase) constitui contra-indicação relativa, devendo ser isso ser avaliado caso a caso pelo médico responsável.


E eu, que tenho doença no fígado, posso tomar a vacina? 

Aos portadores de cirrose, e também outras doenças crônicas que comprometem de certa forma (apenas em parte) o sistema imunológico, a análise de risco passa a ser uma função particular, devendo ser individualmente analisada pelo médico responsável. 


E eu, que tenho um fígado transplantado, posso tomar a vacina? 

Se você já tiver sido transplantado você não pode, em princípio, tomar a vacina, pois há um risco real de que o vírus da vacina determine o aparecimento de uma encefalite. Lembre-se, trata-se de um vírus vivo que, apesar de atenuado, pode agredir seu organismo de forma grave.
Você deve ter em mãos uma  “solicitação da dispensa do Certificado”, em inglês e português, àqueles que devem viajar a países que exigem a vacina. Esse tipo de certificado é aceito pela maioria dos países. Deve-se sempre, contudo, de forma individual, analisar o risco dessa dispensa: se a viagem for a áreas de alto risco para contaminação, pode ser preferível o risco da vacina (vírus atenuado) ao risco da própria doença (vírus silvestre).


E eu, que tenho hepatite crônica e estou em tratamento com Interferon, posso tomar a vacina? 

Os interferons são imunomoduladores e, portanto, têm a capacidade de interferir em seu sistema imunológico. Assim, ainda que não haja estudos controlados de nosso conhecimento comprovando o aumento desse risco específico, nossa equipe não recomenda a vacinação nessa parcela da população por acreditar ser o risco da mesma  aumentado. Mais uma vez, a análise deve ser individualizada pelo médico responsável em casos específicos.


Qual a duração da vacina? Onde posso me vacinar? 

Essa vacina é válida por pelo menos 10 anos e está disponível apenas nos serviços públicos de saúde e alguns aeroportos. Quem deseja fazer viagens internacionais para países que exigem essa imunização prévia deve obter o certificado internacional de vacinação. A lista completa dos locais de vacinação pode ser consultada no site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.


E quem já foi vacinado anteriormente?
 
Para quem já foi vacinado alguma vez na vida o tempo de 10 dias antes da viagem não mais é necessário, pois o sistema imunológico já reconhece a nova vacina como reforço. Nesse caso, pode-se até tomar a vacina na véspera ou no dia da viagem. Mas é necessário que você tenha o comprovante da vacinação anterior, caso contrário a autoridade sanitária não colocará no seu certificado essa “validade imediata”.

Países onde há Febre Amarela listados pela Organização Mundial da Saúde: 

1. Angola;
2. Benin;
3. Bolívia;
4. Brasil;
5. Burkina Faso;
6. Burundi;
7. Camarões;
8. Chad;
9. Colômbia;
10. Congo;
11. Costa do Marfim;
12. Equador;
13. Etiópia;
14. Gabão;
15. Gâmbia;
16. Ghana;
17. Guiana Francesa;
18. Guiana;
19. Guiné Bissau;
20. Guiné Equatorial;
21. Guiné;
22. Libéria;
23. Mali;
24. Mauritânia
25. Níger;
26. Nigéria;
27. Panamá;
28. Peru;
29. Quênia;
30. República Centroafricana;
31. Republica Democrática do Congo;
32. República Unida da Tanzânia;
33. Ruanda;
34. São Tomé e Príncipe;
35. São Vicente e Granadinas;
36. Senegal;
37. Serra Leoa;
38. Somália;
39. Sudão;
40. Suriname;
41. Togo;
42. Trinidad e Tobago;
43. Uganda;
44. Venezuela.

ATENÇÃO: As informações aqui contidas não substituem a orientação, tratamento ou recomendação específica de um médico. Interpretação de exames e conclusão diagnóstica são atos médicos, que dependem da análise conjunta de dados clínicos e de exames subsidiários, devendo, assim, ser realizadas por um médico.

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