logo
  • Álcool e Fígado
    • Abstinência e dependência química
    • Alcoolismo
    • Coisas que todo médico deve saber sobre Álcool
    • Teor alcoólico das bebidas
    • O corpo da pessoa alcoolizada
    • Existe medicamento para alcoolismo?
    • Hepatite Alcoólica
    • Terapêutica das Drogas
    • Medicação para dependência ao Tabagismo
    • Medicação para tratamento alcoólico
    • Tratamento para Alcoolismo em SP
    • Mulheres são mais sensíveis ao Álcool
    • Álcool - Você sabe quanto pode beber?
    • Remédios mudam tratamento de viciados
    • Tratamento da Dependência
    • Problemas relacionados ao uso do Álcool
    • Alcoolismo
    • Hepatopatia Alcoólica
    • Doença Hepática Alcoólica
    • Álcool - Dados estatísticos
    • Guidelines
  • Esteatose e Síndrome Metabólica
    • Guideline
    • Esteatose Hepática
      • O que é?
      • Fatores de risco
      • Exame clínico
      • Diagnóstico
      • Descrição histopatológica das lesões no fígado
      • Perfil clínico
      • Tratamento
    • Esteatose Hepática e a Síndrome Metabólica
    • Síndrome Metabólica - Como saber se você tem?
    • Incidência da Esteatose no Brasil
    • Doença Hepática Gordurosa - Como tratar
    • Doença Hepática Gordurosa e a Biópsia Hepática
    • Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica
    • História Natural da DHGNA
    • Doença Hepática na Diabete Mellitus e Síndrome Metabólica
    • Necessidade de Biópsia Hepática em DHGNA
    • Esteatose e Síndrome Metabólica
    • Nash ou Esteatohepatite
  • Hepatites virais
    • Boas dicas no tratamento da hepatite
      • Interferon e Ribavirina
      • Cafeína
      • Diretrizes para tratamento da Hepatite B
      • Diagnóstico pelo Vírus da Hepatite C
      • Diretrizes para tratamento da Hepatite C
      • Efeitos adversos do tratamento da Hep. C
      • Estatinas e a Hepatite C
      • Guia de Auto ajuda ao portador de Hepatite C
      • Manifestações Extra-hepáticas do VHC
      • Medicações básicas
      • O Fígado e o Álcool
      • Orientação médica na Hepatite C
      • Tire suas dúvidas sobre Hepatite C
      • A melhor dieta durante o tratamento
      • Respostas ao tratamento da Hepatite C
      • Hepatite C - Novas Drogas
      • Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais
      • Hepatites - Abordagem Prática
      • Hepatites Virais
      • Risco Operacional: Sangue e Secreções
      • Hepetite B e C: Diagnóstico e Tratamento
      • Tratamento da Hepatite C
      • Hepatite Causada por Drogas (Remédios)
      • Hepatite Medicamentosa
      • Tratamento com Vitaminas
      • Tratamentos Alternativos e a Hepatite C
    • Hepatite DELTA, E,F,G
    • Hepatite C
      • O que é?
      • Carga viral
      • Genotipagem
      • Enzimas hepáticas
      • Fluxograma de ALT elevada
      • Outros exames
      • Biópsia do fígado
      • Estadiamento histopatológico
      • Quadro clínico
      • Manifestações extra-hepáticas do VHC
      • Transmissão e prevenção
      • Tratamento e RVS
      • Transplante de fígado x Hepatite C
    • Hepatite B
      • O que é?
      • Marcadores sorológicos
      • Carga viral
      • Reservatório, transmissão e incubação
      • Sintomas
      • Prevenção
      • Distribuição, morbidade, mortalidade e letalidade
      • Importância da biópsia hepática
      • Tratamento
    • Hepatite A
  • Hepatite Autoimune
    • 自身免疫
    • Tratamento
    • O que é?
    • Auto-anticorpos
    • Diretrizes da SBH
    • PORTARIA SCTIE/MS Nº 70
    • Hepatite Autoimune
      • O que é?
      • Diagnóstico
      • Tratamento
    • Guidelines
  • Hepatite Fulminante
    • Hepatite Fulminante - Definição
    • Hepatite Fulminante
    • Guidelines
  • Hepatotoxidade
    • Hepatite crônica persistente
    • Hepatite tóxica
    • Guidelines
  • Diagnósticos
    • TIPS
    • Laboratorial
    • Fibrosacan
    • Exames radiológicos
    • Colangiografias
    • Biópsia Hepática
      • O que é?
      • Passo a passo
      • Orientações gerais
      • Alterações na histopatologia
      • Guidelines liver biopsy
      • Fibroscan e Biópsia de Fígado
      • Biópsia Hepática e Estadimento
      • Biópsia Hepática - Outras Informações
    • Arteriografia hepática
    • APRI e FIB4
    • Anatomia Patológica
      • Anatomia Cirúrgica do Fígado
      • Anatomia Hepática
      • Anatomia Patológica no TX
      • Anatomia do Abdome Superior
      • Cirurgia do Fígado
      • Cirurgia Abdominal
      • Cirurgias no Fígado
      • Fisiologia Hepática
      • Fisiologia Hepática e Biliar
      • Fisiopatologia Hepato-Biliar
      • Histologia do Fígado
      • Anatomia Patológica no Fígado
      • Anatomia Patológica dos Transplantes
      • O Fígado e suas Funções
  • Doação de Órgãos
    • Doador falecido
    • Morte encefálica - CRM
    • Doador vivo
    • Cuidados com o potencial doador na UTI
    • Seja um doador
    • Doação de Órgãos - Procedimento
    • Conceitos gerais dos Transplantes
    • Doação de Órgãos e Tecidos - Saiba mais
    • Entrevista Familiar
    • Fígado Marginal ou Enxerto Limitrofe
    • Manutenção do Doador Falecido na UTI
    • Potencial Doador de Órgãos no Brasil
  • O Transplante
    • Coagulação e Fígado
      • Coagulação e Transfusão no Transplante
      • Tromboelastografia
    • Anestesia e Fígado
      • Anestesia para Transplante
      • Anestesia nas Doenças do Fígado
    • Transplante Intervivos
      • O que é?
      • Doador vivo
      • Cirurgia do doador vivo
      • Esclarecimento sobre a cirurgia
      • Exames solicitados
      • Anatomia Hepática no TX Intervivos de fígado
      • Doação de uma parte do fígado para TX Intervivos
    • Transplante de Fígado
      • Antes do Transplante
        • Seleção do doador falecido
        • Critérios mínimos para inclusão na fila
        • Exames para inclusão na fila
        • Aprendendo sobre a fila de transplante
        • Check-list para o receptor
        • Critérios Mínimos para Indicação
        • Preparo do paciente para o Transplante
        • Manual do candidato a Transplante de Fígado
        • Transplante - Manual de Orientações
        • Manual para o paciente e familiares
      • Após o Transplante
        • Acompanhamento pós-transplante
        • Agentes Imunossupressores
        • Medicamentos - Como retirá-los?
        • Cuidados com Drogas Imunossupressoras
        • Dicas e Orientações na Alta Hospitalar
        • Dúvidas sobre TACROLIMUS ou CICLOSPORINA
        • Liberação de Imunossupressores - Dose Certa SP
        • Orientações ao paciente após o Transplante de Fígado
        • Medicamentos Pós TX contra Rejeição
        • Medicamentos Excepcionais
        • Orientação de Alta ao paciente submetido ao TX
        • Possíveis complicações após o TX
        • Regulamento Técnico para distribuição de órgãos para TX
        • Imunossupressores no Pós TX
        • Rejeição após o TX - Nem tudo está perdido
      • O que é?
      • Método Repique ou Dominó
      • Método Tripique
      • Thompson Retractor- Afastador para Transplante de Fígado
      • Transplante de Fígado em Adultos
      • Transplante Hepático - Outra visão
      • Transplante Hepático - Outras informações
      • Liver Transplantation
      • Hepatocarcinoma - Critérios de Milão e Barcelona
      • Transplante de Fígado - Informe-se mais
      • Outras informações sobre o Transplante
      • Aprendendo sobre o Transplante
      • Transplante Hepático em VIH Positivo
      • Orientações antes e após o Transplante
      • A cirurgia do Transplante
    • Fila espera para transplante
    • MELD
      • Escores de Gravidade: MELD E CHILD PUGH
      • O que é?
      • Exames laboratoriais
      • Literatura
      • O Score Meld
      • Modelos Preditivos de sobrevida em Fígado
      • Lei de Transplantes
    • Guidelines
  • Tumores Hepáticos
    • Guidelines
    • Tumores Benignos
    • Tumores Malígnos
    • Hiperplasia Nodular Focal
    • Diagnóstico precoce do carcinoma hepatocelular
    • Fluxograma de diagnóstico do carcinoma
    • Tumores carcinoides ou Apudomas
    • Carcinoma Hepatocelular
    • Carcinoma Hepatocelular - O que é?
    • Tumores Hepáticos - Definição
    • Tratamento Cirúrgico das Metástases
    • Novas Condutas Terapêuticas na Associação HVHC e Carcinoma Hepatocelular
    • Protocolo de Tratamento do Câncer de Fígado com Sorafenibe
    • Tratamento do Câncer de Fígado
    • Tratamento local dos Tumores de Fígado
    • Tumores da Via Biliar
    • Tumores Neuroendócrinos
  • Polineuropatia Amiloidótica familiar (PAF)
    • Guidelines
    • Paramiloidose Familiar Congênita
    • A doença da Herança Portuguesa
    • A doença dos Pezinhos em portugal
    • Eficácia do FX-1006A em pacientes com PAF
    • Amiloidose
    • Polineuropatia Periférica
    • Rotinas no Diagnóstico do PAF
    • Adormecimento, formigueiro, falta de sensibilidade
    • A Doença de Descendência Portuguesa
    • Polineuropatia periférica sensório motora desmielinizante
  • Fígado X outros orgãos
    • Doenças Reumáticas
      • O Fígado e as doenças ósseas
      • O Fígado na Reumatologia
      • Osteoporose - Saiba mais
    • Doenças Metabólicas e Fígado
      • Doença Celíaca
      • Hemocromatose
      • Doença de Wilson
      • Outras doenças genéticas
      • Doença de Wilson - Saiba mais
      • Doença de Wilson - Um pouco mais sobre a doença
      • Doença Celíaca - O que é?
    • Doenças Gastrointestinais e Fígado
      • A bactéria causadora de úlceras e tumores
      • Câncer Gástrico
      • Constipação Intestinal
      • Azia - Controle seu estômago
      • Diverticulite
      • Doença Celíaca
      • Azia, Gastrite e Úlcera
      • Obstipação Intestinal e Prisão de Ventre
      • Prevenindo doenças do Aparelho Digestivo
      • Recomendações para portadores de doenças anais
      • Síndrome do Cólon Irritável
      • Síndrome do Intestino Irritável
      • Intestino Preso - Tire suas dúvidas
      • Tratamento da Doença de Gaucher
      • Tratamento de Hemorróidas
      • Úlcera péptica
      • Dispepsia, Gastrite, Úlcera e Câncer Gástrico
      • Emergências Gastrointestinais
      • HDA por Hipertensão Portal
      • Hemorragia Digestiva Alta
      • Hipertensão Portal - Principais Determinantes
      • Sangramento Gastrointestinal
      • Tratamento das Varizes Esofágicas
      • Um Guia sobre o Intestino
    • Diabetes e Fígado
      • Auto Monitorização
      • Dieta para Diabetes Mellitus
      • Diabete Mellitus
      • Direitos garantidos no Estado de SP
    • Coagulação e Fígado
      • Coagulação e Transfusão no Transplante
      • Tromboelastografia
    • Coração e Fígado
      • Doença cardíaca - Prevenção
      • Se informe sobre colesterol
      • Cirrose Cardíaca
      • Hipertensão Arterial
    • Nefrologia-Rim
      • Dieta para insuficiência renal crônica
      • Hepatites e o Rim
      • Síndrome Hepatorrenal
      • Avaliação da Função Renal
      • Hepatite e Diálise
      • Falência Renal na Cirrose
      • Hiponatremia
      • Manual de Transplante Renal
      • Nexavar e os Tumores de Fígado e Rim
      • Síndrome Hepatorrenal - Atualize-se
    • Pediatria-Infância
      • Quando suspeitar a presença de doença no fígado
      • Transplante de Fígado Pediátrico
      • Terapia de Reposição Enzimática
      • Colestase Neonatal
      • Doença de Gaucher - Consenso brasileiro
      • Doença de Gaucher - Saiba mais
      • Doença de Niemann-Pick
      • Doença Hepática Gordurosa não Alcoólica na criança
      • Erros Inatos do Metabolismo
      • Hepatite Fulminante na Infância
      • Tumores do Fígado na Infância
    • Tireóide
      • O que é Tireóide?
      • Alterações durante o uso do Interferon
      • Câncer Hepático e Hipotireoidismo
      • Doenças e Sintomas da Tireóide
      • Efeitos do Interferon-alfa na Glândula Tireóide
      • Hepatite C e a Tireóide
      • Síndrome de Sjögren e Hepatite C
      • Tireóide - Conheça essa glândula C
      • Hipotiroidismo e Hipertiroidismo
      • Exames de sangue da tireóide
    • Neurologia
      • Síndrome Convulsiva
      • Encefalopatia Hepática - Tratamento C
    • Pneumologia-Pulmão
      • Avanços terapêuticos na hipertensão pulmonar
      • Síndrome Hepatopulmonar
      • Síndrome Hepatopulmonar em doentes com cirrose hepática
      • Síndrome Hepatopulmonar - Literatura
      • New Pulmonary Hypertension Guideline
      • Diagnóstico da Síndrome Hepatopulmonar
      • Practice Guidelines
      • Protocolo para trataento de HAP no Estado de SP
      • Sildenafila
      • Síndrome Hepatopulmonar - Rev. Soc. Cardiologia
      • Síndrome Hepatopulmonar em VHC e HIV
      • Função Pulmonar na Cirrose
      • Síndrome Hepatopulmonar
    • Ginecologia-Gravidez
      • Gravidez e Maternidade Pós-Transplante
      • Hepatite e Gravidez
      • Parto por cesárea reduz risco de Hepatite B
      • Transmissão da Hepatite C de mãe para filho
      • Doença Hepática na Gravidez
      • Drogas na Gravidez
      • Guia de Orientações para Hepatites
      • HIV, Hepatites e Outras DST
      • Infecções na Gravidez e Amamentação
      • Quando não amamentar
      • Prevenção e controle das Hepatites Virais
      • Infecções na Gestação
    • Infectologia-HIV
      • Aumentando a resposta no tratamento da Hepatite C e na Co-Infecção
      • Co-Infecção HIV/VHC
      • Tratamento da Co-Infecção HIV/HVC
      • Tratamentoo HIV - Consenso Ministério da Saúde
      • Incidência HIV-VHC
      • HIV e o Fígado
      • Coinfecção VHB e HIV
    • Oftalmologia-Olhos
      • Retinopatia por Interferon Alpha
      • Retinopatia no Tratamento da Hepatite C
    • Dermatologia-Pele
      • O que é Icterícia?
      • Porfíria Cutânea
      • Vasculite Cutânea
      • Hepatite C e manifestações cutâneas
      • Icterícia ou Amarelão na pele
  • Equipe Multidisciplinar
    • Radiologia intervencionista
      • Guidelines
      • Arteriografia com Quimioembolização
      • Arteriografia e Quimioembolização no Tumor Hepático
      • Avanços Médicos na Radioligia Intervencionista
      • Contribuições da Arteriografia Hepática no Tratamento do Câncer de Fígado
      • Manual da Radiologia Intervencionista
      • Padronização de procedimentos - SoBRICE
      • Orientações ao paciente antes de realizar exames na RI
      • Procedimento em Cirurgia Biliopancreática
      • Radiologia Intervencionista e o Câncer de Fígado
      • T.I.P.S
    • Enfermagem
      • Entrevista para Transplante
      • Cuidados de Enfermagem no Transplante
      • Cuidados com drogas Imunossupressoras
    • Psicologia
      • Abordagem psiquiátrica do Transplante Hepático
      • Depressão
      • Fibromialgia
      • Hepatite C e Depressão
      • Comorbilidade entre Hepatite C e Depressão
      • O impacto do diagnóstico HVC na qualidade de vida
      • Psicologia e TX
      • Check-list psicoloógico TX Intervivos
      • Acompanhamento psicológico no pré e pós transplante
      • O psicanalista no Transplante de Fígado
    • Nutrição
      • A importância das fibras
      • Dieta para anemia
      • Dieta para redução do colesterol e triglicerideos
      • Dieta anti-acne
      • Dieta após o transplante de fígado
      • Dieta para insuficiência renal
      • Dieta para gastrite e úlcera
      • Dieta para celíacos
      • Dieta para diabetes
      • Dieta para diarréia
      • Dieta para flatulência
      • Dieta para redução de gases
      • Dieta para redução gastro-esofágico
      • Dieta RCUI - Crohn
      • Na cirrose - Ração humana
      • Nutrição em cirrose hepática
      • Nutrição na doença do fígado
      • Proteínas essenciais na cirrose
      • Vitaminas
      • Manual do Nutricionista
      • Nutrição e Cirrose
      • Nutrição em situações especiais
      • Nutrição nas Doenças do Fígado
    • Vacinas
      • Febre Amarela
      • Imunoglobulina humana contra Hepatite B
      • Vacinação contra Gripe A
      • O Transplante e as Vacinas
      • Orientação para vacinação em portadores VHC
      • Perfis Sorológicos
      • Transplante Hepático
      • Programa de Vacinação Pós-Transplante
      • Portaria - Vacinação H1N1 em portadores de Hepatite
      • Vacinação em Adultos e Idosos
      • Vacina contra Hepatite B
      • Hepatite B - Quem deve ser vacinado?
      • Programa de Vacinação Pós Transplante
    • Fisioterapia
    • Odontologia
      • Alterações bucais ligadas ao Virus C
      • Mau hálito
    • Assistência social
  • Guidelines - Protocolos de Conduta
  • Legislação
    • Legislação - Seus Direitos
      • Aposentadoria por hepatopatia grave
      • Isenção de Impostos
      • Resolução 267, de 19/7/2007
      • Portaria MELD 2007
      • Portaria de tratamento de VHB
      • Lei 9434 de 04/02/1997
      • Decreto nº 2268 de 30/06/1997
      • Seus direitos e benefícios
      • Transporte urbano gratuito – SPTrans, Metrô e EMTU
      • Dirs - Postos da SES-SP - Medicamentos para hepatite
      • Câncer - Seus Direitos
      • Auxílio Doença
      • Benefícios e gratuidades garantidos aos idosos
      • Direitos adquiridos dos portadores de câncer
      • Deficiência Isenta do Imposto de Renda
      • Outros direitos aos portadores de câncer
      • Manual Hepatopatia Grave
      • Nota Técnica - CT SP
      • Hepatopatia Grave e Isenção de Impostos
      • Conceito de Hepatopatia Grave
      • Veja toda legislação sobre o Sistema Nacional de Transplantes
      • Veja toda legislação Estadual (SP) sobre Fígado
      • Benefícios garantidos aos Transplantados
      • Tratamento da Hepatite C pelos Planos de Saúde
      • Outros direitos dos portadores de Hepatopatia Grave
    • Responsabilidade Social
      • Casas de Apoio
      • TFD - Tratamento Fora de Domicílio
  • Mitologia
    • Um segredo guardado há 9 mil anos
    • Força, Fígado!
    • O Fígado e a Regeneração
    • O Fígado e o Humor
    • O Fígado na visão da Medicina Tradicionall Chinesa
  • Na Mídia
    • Parceiros
    • Depoimentos
    • Links
    • Tv e vídeos
  • Galeria de fotos
  • Mais informações (11) 5052-1087
  • Email quintela@usp.br
  • Twitter Twitter
  • Facebook Facebook
  • Instagran Instagran
  • linkedin Linkedin
  • Assessoria de imprensa
  • img01
  • img01
  • img02
  • img02
  • img02
  • img02
  • Contato
  • Dra. Eloíza Quintela
  • Home

Auto Monitorização das taxas de Glicemia


A auto-monitorização glicêmica, que é a prática do paciente diabético medir regularmente a sua própria glicemia através de fitas e/ou aparelhos de uso doméstico (glicosimetros), é uma oportunidade para o diabético assumir o controle da sua própria saúde.

Medir freqüentemente a glicemia é uma das melhores maneiras de determinar se o tratamento para o diabetes está sendo efetivo, isto é, se a glicemia está sendo mantida o mais próximo do normal possível.

Os exames de laboratório solicitados regularmente pelo médico (glicemia venosa, hemoglobina glicada etc.) fornecem uma estimativa da qualidade do controle glicêmico, mas apenas a monitorização domiciliar da glicemia pode permitir ao paciente o ajuste fino do plano de tratamento, conforme a variação do diabetes de um dia para o outro e com as diferentes situações do cotidiano.

Os níveis de glicemia elevados são responsáveis pelas complicações do diabetes. Portanto, o acompanhamento da glicemia, ou automonitorização, é recomendado a todas as pessoas com diabetes, seja do tipo1, tipo 2 e no diabetes gestacional (aquele que ocorre em algumas mulheres durante a gravidez). 

O teste de glicemia capilar possibilita conhecer os níveis de glicemia durante o dia, em momentos que interessam para acompanhar e avaliar a eficiência do plano alimentar, da medicação oral e principalmente da administração de insulina, assim como orientar as mudanças no tratamento. 


Para quem tem diabetes, existem alguns fatores que ajudam na manutenção das taxas de glicemia próximas aos valores normais, tais como:

• controle no consumo de alimentos (qualidade, quantidade e regularidade de horários nas refeições);
• ajustes nas dosagens dos medicamentos; 
• exercícios físicos regulares; 
• uso correto da medicação (insulina ou antidiabéticos orais); 
• realização de testes de glicemia capilar (também conhecidos por teste da “gotinha” ou “ponta-de-dedo”) em horários adequados para ajuste no tratamento. 

Recomendações para tornar o tratamento mais efetivo através da monitorização 

A freqüência do perfil glicêmico, como chamamos o conjunto de glicemias capilares realizadas num dia, irá depender do objetivo que se queira atingir, do grau de controle emocional para realizar vários testes, da condição sócio-econômica, além dos medicamentos utilizados.

 Portanto, as metas devem ser individualizadas e determinadas de acordo com o nível desejado de glicemia e ser adequada para o profissional médico e para o portador de diabetes.


Quem tem diabetes tipo 1 ou 2 e usa insulina, deve fazer testes de glicemia com mais freqüência: jejum, antes da alimentação, antes e após o exercício físico, quando há suspeita de hipoglicemia ou hiperglicemia, nas doenças intercorrentes (infecções, vômitos, diarréia) e nos ajustes de doses de insulina. 

Quando a pessoa é orientada pelo médico a realizar a suplementação de insulina R (ação Rápida) ou UR, (ação Ultra-Rápida), deverá fazer as glicemias capilares antes das refeições. 

Para quem tem diabetes tipo 2 e usa hipoglicemiantes orais além de insulina noturna, o consenso brasileiro preconiza glicemia de jejum e antes do jantar.
Porém, vale ressaltar que devemos estar atentos às glicemias após as refeições no diabetes tipo 2, cujo tratamento é feito com ou sem insulina, para avaliar a eficiência ou necessidade de mudança na medicação.

Portanto, embora nesse caso a monitorização possa ser menos rigorosa, é importante que, pelo menos um dia por semana, o portador de diabetes tipo 2 faça testes de glicemia após o almoço e o jantar. Isso irá ajudá-lo a entender melhor a absorção dos alimentos e a necessidade de um melhor controle alimentar. 

A glicemia capilar deve ser realizada toda vez que houver suspeita de hipoglicemia e repetida sempre que os resultados ficarem fora dos objetivos determinados com o médico. 

Recomendações da Associação Americana de Diabetes (ADA) 

• Glicemia em jejum: 70 a 110 mg/dl 
• Glicemia pós prandial, até 2 horas após alimentação: 70 a 140 mg/dl 


Anotação dos resultados:

É de extrema importância que os resultados dos testes de glicemia sejam registrados de forma clara para fácil visualização e interpretação, pois serão fundamentais na conduta a ser tomada pelo médico. 

Deverão também ser anotados os acontecimentos importantes relacionados à glicemia obtida como: complementação de insulina, sintomas de hipoglicemia, diminuição ou excessos alimentares, presença de infecção, quadros de vômitos e diarréia, atividade física não programada e uso de outros medicamentos. 

Com o registro destas informações o médico poderá fazer ajustes nos medicamentos, assim como os outros profissionais terão condições para acompanhar, avaliar e propor mudança para um bom controle glicêmico. 

Os resultados obtidos com os glicosímetros geralmente são precisos. A maior parte dos erros acontece devido a procedimentos incorretos, tais como:

limpeza inadequada do aparelho 
utilizar o glicosímetro ou a fita em temperaturas diferentes da temperatura ambiente 
fitas fora do período de validade 
glicosímetro não calibrado para a caixa de fitas em uso 
uma gota de sangue muito pequena

É recomendável fazer um “treino” antes de começar a utilizar o glicosímetro e as fitas. Uma equipe de enfermagem treinada em diabetes pode ajudar o paciente a fazer este manuseio.

Exames de açúcar e cetonas 
A pesquisa de açúcar na urina ( glicosúria ) não é tão acurada quanto a do sangue. Ela só deve ser realizada se a pesquisa no sangue for impossível.Isso porque a glicosúria faz uma avaliação indireta da glicemia uma vez que o teste só é positivo a partir de 180 mg/dl. É justamente a partir deste valor que os rins passam a "filtrar" a glicose na urina. 

Outro importante cuidado na monitorização de diabéticos, sobretudo do tipo 1 ou insulino-dependentes é monitorar a presença de cetonas na urina ou no sangue ( hoje em dia existe a possibilidade de avaliar o grau de acidose e de glicemia em um mesmo equipamento , o que representa um grande passo no monitoramento de pacientes ) sempre que o diabetes está mal controlado ou seja sempre que a glicemia capilar estiver acima de 250 mg/dl. ou quando o paciente está com infecções, stress emocional, gripe, ou outros problemas de saúde.

Quantidades moderadas ou grandes de cetonas estão presentes na urina ou sangue quando a gordura está sendo utilizada como fonte de energia.

A presença de cetonas na urina ou sangue é mais comum no diabetes do tipo 1 nas situações em que a quantidade de insulina é insuficiente para que o organismo utilize a glicose como fonte de energia.
Todo paciente com diabetes às vezes precisa checar a quantidade de cetonas na urina ou sangue. 

Converse com o médico, enfermeiro ou educador em diabetes para rever, avaliar e propor alternativas que colaborem para um bom controle glicêmico.

 

Estados de Glicemia 

As complicações agudas do diabetes são aquelas que acontecem rapidamente ( hipoglicemia, hiperglicemia e cetoacidose ) e 
as  complicações crônicas se desenvolvem ao longo de anos, com a neuropatia, nefropatia, retinopatia e vasculopatia.

Hipoglicemia
É È a alteração metabólica e clinica que se caracteriza pela queda dos níveis de glicose abaixo de 70 mg/dl e que se manifesta com variados sintomas de acordo com a duração e seriedade da mesma.
Leve: 70 a 50 mg/dl
Moderada: 50 a 30 mg/dl
Severa: abaixo de 30 mg/dl, é grave e requer socorro médico urgente

Sintomas
Sensação de fraqueza ou fome
Tonturas
Tremores, palpitações
Sudorese, pele fria
Convulsões
Perda de consciência

Causas

Dose de medicação superior ao que é necessário
Omissão ou diminuição da refeição, mantendo a mesma dose de medicação
Aumento de atividade física ou realização de exercícios físicos não previstos
Vômitos ou diarréia, fazendo uso de doses de medicação habituais.

Hiperglicemia

È a elevação dos níveis de glicose no sangue, uma glicemia acima de 160 mg/dl, já é considerada como hiperglicemia. Ela acontece principalmente quando o tratamento com medicamentos ou insulina se torna insuficiente para sua alimentação e atividades diárias.

Sintomas
Sede intensa, desidratação
Volume urinário excessivo
Fraqueza e tonturas
Respiração acelerada
Face avermelhada
Dor abdominal

Causas
Doses de medicamentos ou insulina inferior ao necessário
Abusos alimentares ou ingestão de doces
Caso a medicação utilizada não seja mais a indicada para seu caso.
Na ocorrência de gripe ou infecções de um modo geral

Cetonas
O corpo utiliza glicose como fonte de energia. A insulina ajuda a transferir a glicose do sangue para as células do corpo, de forma que ela possa ser usada como fonte de energia. Porém, caso a glicose no sangue aumente ( hiperglicemia ) e não possa passar para as células, o corpo queima gorduras como energia no lugar da glicose, produzindo cetonas, intoxicando o sangue o que é muito perigoso.
Sempre que o nível de glicose no sangue estiver acima de 240 mg/dl durante alguns dias, é importante testar o nível de cetonas.

Sintomas
Além de todos os sintomas referentes ao estado de hiperglicemia
Hálito cetônico ou de maça podre
Emagrecimento

A presença de cetonas seja em medições na urina e no sangue é muito perigosa e pode levar o diabético a um coma por cetoacidose, sendo que o tratamento da mesma deve ser feito no hospital, pois requer hidratação do paciente, além de reposição e normalização de eletrólitos e regularização dos níveis de glicemia.

Causas da Cetoacidose : 
As mais ocorrentes causas de cetoacidose é a falta de insulina e o aumento de hormônios contra reguladores como glucagon, adrenalina, hormônio do crescimento e cortisona. Esses hormônios aumentam em situações de stress emocional e doenças agudas como as infecciosas, desde gripe até as mais graves.Assim o paciente diabético que usa insulina como meio de tratamento pode, em algumas situações necessitar um aumento de dose  para compensar o aumento dos hormônios que tem efeito contrário à insulina.Das causas de cetoacidose as mais importantes são as que resultam de processos infecciosos : assim diabéticos que estão em situação de infecção, necessitariam de uma avaliação mais freqüente para que seja evitada a cetoacidose diabética.

A auto monitorização da glicemia e cetonas com uso de fitas e glicosimetros possibilita a família, ao paciente e a seu médico uma avaliação mais precisa da necessidade de insulina e uma possibilidade maior de se evitar a cetoacidose ou diagnosticar a presença de cetonas. 

Até mesmo em pacientes cuja dificuldade de fazer esta avaliação por meio da urina existe, pois usualmente a medição de cetonas é feita na urina, mas em alguns casos como pacientes muito desidratados, bebês, idosos, portadores de bexiga neurogênica, problemas renais, existe uma dificuldade maior na realização desse exame, atualmente no mercado nacional os diabéticos ( até mesmo por praticidade ) tem a possibilidade de avaliar as cetonas e glicose, em um mesmo equipamento, o que facilita o monitoramento e representa um avanço no controle do Diabetes.
 

Tipo 1 
Os portadores de Diabetes tipo 1 têm que aplicar insulina diariamente o que envolve o uso de seringa e agulha, ou caneta de insulina, ou para aqueles que optarem isso também pode ser feito por meio do uso de uma bomba de insulina. A necessidade de insulina é diferente para cada diabético e somente pode ser prescrita pelo médico ou diabetólogo que vai adequar tipo de insulina, a dose a ser usada e horário de acordo com a idade do paciente, tipo físico, alimentação, estilo de vida e tipo de atividade física.

 

Insulina 
Existem vários tipos de insulina :

 

INSULINA GLARGINA : A Glargina é um novo tipo de insulina com ação prolongada. É absorvida lentamente e de forma estável pelo organismo a partir do local de aplicação (daí ser conhecida também como insulina basal), o que permite uma única aplicação diária. Em alguns casos, no entanto, torna-se necessário o uso combinado com outros tipos de insulina.Seu uso reduz o risco de hipoglicemias, pois não possui picos de ação. A tecnologia utilizada em sua produção é DNA recombinante, o que faz com que tenha a mesma segurança da insulina humana.

INSULINA LENTA: Insulina de ação intermediária, sua ação é obtida por meio de substâncias que retardam sua absorção pelo organismo (daí a aparência leitosa de seu líquido). Os frascos devem ser agitados de forma suave, para que os cristais se espalhem de forma uniforme antes da aplicação.
Deve ser combinada a outras insulinas de ação mais rápida, ampliando assim seu espectro de ação.

INSULINA LISPRO OU ASPART ( Ultra-rápida ) 
Insulinas de ação rápida e duração curta, tem aspecto límpido e transparente. Deve ser combinada a outras insulinas de ação mais lenta, auxiliando no controle do diabetes, na rotina diária. São indicadas para a cobertura das refeições.

INSULINA NPH: 
Insulina de ação intermediária, se parece com a insulina lenta. A adição de substâncias que retardam sua absorção pelo organismo é responsável pela sua aparência leitosa. Os frascos devem ser agitados de forma suave, para que os cristais se espalhem de forma uniforme antes da aplicação.Diferente do que acontece com a Insulina Glargina, sua ação não é homogênea e nem previsível.

INSULINA REGULAR: 
Insulina de ação rápida e duração curta,é geralmente usada em situações de emergência, como crises de cetoacidose, coma ou cirurgias ou mesmo quando o teste de glicemia se encontra alterado. Tem aspecto transparente, semelhante à água potável.è usada para complementar o uso de outras com ação mais lenta.

INSULINA ULTRA LENTA: 
Insulinade ação longa, costuma ser indicada para uso noturno tendo seu uso complementado por insulinas de ação rápida durante o dia. De aspecto leitoso, seus frascos devem ser agitados de forma suave, para que os cristais se espalhem de forma uniforme antes da aplicação.

Tipo 2 
Os pacientes portadores de diabetes tipo 2 geralmente fazem o tratamento medicamentoso quando necessário, utilizando hipoglicemiantes orais. Esses medicamentos podem agir aumentando a secreção de insulina ou melhorando a ação da insulina e a dose desses medicamentos deve ser prescrita pelo médico, pois é individual. Alguns diabéticos do tipo 2 em fase inicial conseguem manter seu diabetes sob controle apenas seguindo dieta rigorosa, assim como outros que já desenvolveram complicações necessitam utilizar insulina,ou nos casos em que o tratamento não está sendo eficaz em atingir os objetivos de glicemia adequada.

 

Comprimidos 
Os comprimidos utilizados para o controle do diabetes tipo 2 se classificam em :

 

Sulfoniluréias – que estimulam a produção de insulina
Clorpropamida – Diabinese
Glibenclamida – Daonil, euglucon, glibenclamida ( genérica )
Glipizida – Minidiab 

Biguanidas – que melhoram a resistência a insulina
Metformina – Glifage glucoformim, dimefor, metformina ( genérica )

Inibidores da Alfa-glicosidase – que diminuem a absorção de carboidratos
Acarbose – Glucobay

Metiglinidas – que estimulam a secreção pancreática de insulina
Repaglinida – Novonorm Prandim Gluconorm
Nateglinida – Starlix

Glitazonas – que aumentam a sensibilidade à insulina no tecido muscular
Rosiglitazona – Avandia
Pioglitazona – Actus
Obs : Lembre-se que somente o médico pode prescrever remédios, a automedicação é um grande risco à sua saúde e pode levar a morte.

  • Mais informações (11) 5052-1087 Email quintela@usp.br
  • Twitter Twitter Facebook Facebook Instagran Instagran linkedin Linkedin Assessoria de imprensa

Ubika