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Qual a melhor dieta durante o tratamento?

 

            Uma boa nutrição proveniente de uma dieta balanceada pode ajudar a regenerar as células danificadas do fígado. Ainda não estão definidos quais fatores aceleram ou retardam a velocidade de recuperação do dano hepático, porém certamente a alimentação é um fator fundamental e a dieta certa é um processo importante nesta recuperação.

            A dieta deve ser individual para cada caso, tentando sempre manter o seu estilo de vida. Consiste basicamente em uma alimentação balanceada, livre de álcool e de cigarros, baixa em gorduras e com carboidratos suficientes para prover as calorias necessárias ao organismo, sem exageros. Deve-se ter muita atenção com alimentos que aumentem a quantidade de ferro, pois pessoas com hepatite C não o processam totalmente, acumulando-o no fígado e prejudicando a ação do Interferon, seja o natural produzido, pelo organismo, ou o injetado. No entanto, não podemos ser radicais, eliminando totalmente o ferro da nossa alimentação, já que se trata de um elemento fundamental para o organismo.

            Alimentos com alto teor de ferro, como o patê de fígado, cereais fortificados, feijão preto, espinafre e carnes vermelhas devem ser ingeridos com moderação. Evite cozinhar em panelas de ferro. Controle a ingestão de alimentos gordurosos para não provocar depósitos de gordura no fígado. Os depósitos de gordura forçam o desempenho e a atividade do fígado, que reage inflamando-se. Mantenha o peso ideal para a sua altura e faça um programa de exercícios rotineiro. A caminhada é uma excelente opção.

            Diabéticos devem seguir a sua dieta de restrição de açúcares, observando que uma dieta baixa em colesterol pode alterar a glicemia. É essencial o paciente consultar sempre o seu médico antes de iniciar qualquer dieta ou um programa de exercícios. É importante o consumo mínimo de proteínas para manter o sistema muscular, porém sem exageros, principalmente, em pacientes com cirrose estabelecida, nos quais o excesso de proteína pode causar desorientação e confusão mental.

            Pacientes com acúmulos de líquidos na barriga (a ascite, ou seja, a tradicional barriga-d'água), ou inchaço nas pernas, devem controlar o sal na comida. Cada grama de sal ingerido resulta na acumulação de 200 ml de líquido nestes pacientes. Substitua-o por condimentos ou suco de limão. Evite alimentos industrializados ou enlatados.

 

Qual é a relação entre a dieta e o tratamento

            Está comprovado que uma dieta alimentar equilibrada pode ser um fator preponderante para diminuir os efeitos colaterais dos medicamentos, pois tudo o que comemos deve passar pelo fígado para ser metabolizado. Uma das recomendações para quem se encontra em tratamento da hepatite C é manter uma dieta alimentar saudável, ingerindo alimentos de baixa caloria e evitando totalmente o álcool e o cigarro.

            Uma dieta alimentar com mais carboidratos pode ajudar, pois ofereceria as calorias necessárias e, ao mesmo tempo, manteria o peso. É normal que o tratamento possa fazer com que as pessoas percam o apetite. Portanto, seria conveniente fazer várias pequenas refeições ao longo do dia. Descanso adequado e exercícios podem fazer com que os pacientes de hepatite C sintam-se ainda melhor.

 

A importância de ter o peso ideal
  
            Vários estudos apresentados nos últimos congressos mostram que pessoas magras ou que se encontram acima do seu peso normal apresentam uma resposta muito superior ao tratamento.   O excesso de peso passou a ser um fator prognóstico negativo sobre o sucesso do tratamento.  Então, para aqueles que se encontram com alguns quilos em excesso, é extremamente importante, antes de iniciar o tratamento, tentar alcançar o peso ideal.

            Pessoas acima do peso, além de uma menor resposta ao tratamento têm maiores possibilidades de criar depósitos de gordura no fígado, chamados de esteatoses, e nestes casos a função hepática fica prejudicada, a inflamação aumenta, as transaminases são mais elevadas e, conseqüentemente, o avanço do dano hepático é acelerado.

            Porém, um regime alimentar deve ser feito de forma lenta, com controle do médico ou de um nutricionista.  A perda acelerada de peso fará com que a gordura perdida na massa muscular se deposite no fígado, acelerando o processo da esteatose.  Cuidado!

            O melhor dos regimes, inclusive o único tratamento para tratar da esteatose, é ingerir uma quantidade de calorias inferior à necessidade diária.  Isto é, se o nosso organismo, devido a nossa atividade diária, consome 2.000 calorias, o ideal seria uma dieta que forneça 10% a menos, isto é, somente 1.800 calorias.

            Como é mais fácil conseguir queimar calorias do que reduzir a alimentação, o ideal é realizar uma alimentação em menores quantidades de calorias junto a um programa rotineiro de exercícios físicos, que aumente a nossa atividade física.


A esteatose não-alcoólica - NASH

            Lembre-se deste nome, NASH, que significa a abreviatura, em inglês, de Esteato Hepatite Não-Alcoólica. Muito vai se falar desta nova doença que já está se propagando rapidamente na população.  Ela não é transmissível, sendo adquirida por motivos ainda não muito bem compreendidos, que podem ser a alimentação inadequada, o sedentarismo ou, muito possivelmente, derivada da quantidade de agrotóxicos, conservantes, corantes e aditivos que ingerimos hoje em dia ao consumir, praticamente, qualquer alimento.  É provável que nosso organismo não esteja preparado para metabolizar estes alimentos, novos na dieta, e que isto provoque os depósitos de gordura no fígado.

            É muito freqüente serem encontrados indivíduos com depósitos de gordura no fígado, principalmente mulheres na fase da menopausa. Acontece também em mulheres obesas de meia-idade com diabetes e hipertrigliceridemia (excesso de gordura no sangue). Porém, esta doença também está acontecendo em indivíduos com peso normal, sem outras doenças associadas, podendo ainda afetar os homens, e já está sendo encontrada até em adolescentes.

            A presença de gordura no fígado pode causar um aumento do órgão e resultar em piora da inflamação e elevações nos níveis das transaminases. Isto pode confundir a interpretação de resultados e a diagnose. Estudos controlados precisam ser feitos para determinar se a adição desta doença pode piorar ou alterar os diagnósticos em pacientes com hepatite C.

            Aconselha-se a pacientes com hepatite C que mantenham um peso normal. Para pessoas que estão acima do peso, é crucial começar uma rotina de exercícios prudente e uma dieta de baixo teor de gordura, bem equilibrada. Os pacientes diabéticos devem seguir a dieta sem açúcar. Uma dieta baixa em colesterol deve ser seguida pelos pacientes com hipertrigliceridemia.

 

A nutrição e a  depressão durante o tratamento
            Durante o tratamento da hepatite C, são muitos os fatores que podem afetar o estado mental. Entre estes, podemos mencionar os efeitos colaterais do Interferon e da Ribavirina, a alimentação,  o estado espiritual, os fatores psicológicos, as condições sociais e ambientais, e o estado nutricional do portador.  
            A depressão tem de ser tratada pelo médico que trata a hepatite C e se necessário conjuntamente com um psicólogo.   Porém, há pequenas coisas que podem ajudar a diminuir ou combater a depressão, como uma alimentação  correta que contemple a suplementação de nutrientes, dos quais, reconhecidamente, carecem as pessoas depressivas.
            Deficiências de nutrientes como folato (acido fólico), tiamina (vitamina B1), niacina (encontrada na vitamina B3), piridoxina (encontrada na vitamina B6) e cobalamina (vitamina B12) são associadas a sintomas como a irritabilidade, a confusão mental, falta de concentração, falta de vontade e depressão. 
            O consumo de alimentos que contém estas vitaminas previne suas deficiências e pode ajudar a reduzir a intensidade dos sintomas.  Entre os alimentos que podem ajudar a manter níveis elevados destes nutrientes temos os que contém 
- TIAMINA (vitamina B1), como a  carne de porco, o gérmen de trigo, os peixes, as aves, como o frango e os ovos;
- NIACINA (encontrada na vitamina B3), como a carne vermelha, carnes brancas e peixe;
- PIRIDOXINA (encontrada na vitamina B6), como a carne vermelha, nas aves e nos peixes gordurosos como o salmão ou atum;
- COBALAMINA (vitamina B12), como as carnes vermelhas e nas brancas.  O fígado destes animais é uma boa fonte; 
- FOLATO (acido fólico), encontrado no gérmen de trigo e na levedura de cerveja.
            Pode parecer contraditório recomendar comer carnes vermelhas ou patê de fígado, porém, devemos lembrar que não podemos deixar de nos alimentar, e que deve sempre ser seguida uma alimentação balanceada.  Pequenas porções de todos os alimentos são necessárias para suprir as necessidades de vitaminas e minerais do organismo.  Não podemos ser radicais! 
            Existindo um metabolismo anormal do açúcar, podem ocorrer hipoglicemia e sintomas associados,  como crises nervosas, desesperação, irritabilidade, tudo seguido de uma etapa de cansaço e sonolência.  Ocorre ainda que, ao se metabolizar o açúcar refinado, são utilizadas as poucas reservas que restam ao paciente carente destas vitaminas. 
            A cafeína pode causar irritabilidade, ansiedade, insônia e fadiga. 
            Existem alguns alimentos que podem causar alergia ou maior sensitividade em algumas pessoas. Estes efeitos de alergia e sensitividade incluem sonolência, falta de concentração, insônia e alguns outros.

Ferro e a hepatite C

            O fígado é um órgão muito importante na manutenção do metabolismo do ferro, uma vez que lhe cabe armazenar este metal no nosso organismo. Em média, a dieta diária de um americano contém cerca de 10 a 20 mg de ferro. Cerca de 10% desta quantidade é absorvido, o restante é mantido para as necessidades diárias do organismo que são de 1 a 2 mg/dia.

Os pacientes com hepatite C, algumas vezes, apresentam um aumento na concentração de ferro, e o excesso desta substância pode ser muito perigoso para o fígado. Alguns estudos nos mostram que índices muito altos de ferro reduzem a capacidade de resposta dos pacientes de hepatite C ao Interferon. Portanto, os pacientes com hepatite C com índices de ferro muito altos ou que estão com cirrose devem evitar a ingestão de ferro.

            Selecione as comidas ricas em ferro e reduza sua ingestão na dieta alimentar, entre elas as carnes vermelhas, não cozinhe em panelas de ferro, não coma em excesso cereais ricos em ferro.

A gordura e a hepatite C

As pessoas com excesso de peso freqüentemente têm anormalidades relacionadas ao fígado. Podem ter desde depósitos de gordura no fígado - que são chamados de esteatoses - até inflamações destes depósitos - chamadas esteatohepatites. Parece que, em pacientes com excesso de peso que futuramente perdem este excesso, a possibilidade de aparecerem anormalidades no fígado é maior. Portanto, os pacientes com hepatite C devem manter seu peso na média. Para os que são obesos, é recomendada uma dieta baixa em gorduras, além de exercícios.

            Os pacientes com hepatite C diabéticos devem restringir sua ingestão de açúcar. Os pacientes com hipoglicemia devem seguir uma dieta baixa em colesterol. Todos os pacientes com hepatite C, antes de iniciarem um programa de exercícios, devem consultar seus médicos.

A proteína e a hepatite C

            A ingestão da quantidade de proteína adequada é importante para manter a massa muscular e auxilia o sistema de recuperação. A ingestão de proteína deve estar de acordo com o peso da pessoa e com a sua condição médica. Em geral, recomenda-se a ingestão de 1.0 a 1.5 gramas de proteína por quilo da pessoa, por dia, para que a regeneração das células do fígado ocorra nos pacientes que não têm cirrose.

Um número pequeno, mas significativo, de pacientes com cirrose pode vir a contrair uma doença chamada encefalopatia. As pessoas com esta doença apresentam sinais de desorientação e confusão mental. As causas da encefalopatia não são totalmente conhecidas. Enquanto alguns experts não acreditam que exista uma ligação entre a dieta alimentar diária e a encefalopatia, outros acreditam que uma redução drástica da proteína animal e a adoção de uma dieta vegetariana possa melhorar o estado mental.

O sal e a hepatite C

            Um estágio avançado da cirrose pode levar a um acúmulo anormal de fluido no abdômen, que é chamado de ascite. Os pacientes com hepatite C que estejam com ascite devem manter uma dieta baixa em sal. Quanto menos sal ingerido, menor quantidade de fluido produzido. O sal ingerido deve ser de 1.000 mg. por dia. Isto significa que, ao comprar sua comida, você terá de ler todas as informações sobre os alimentos. Por exemplo, 30 gramas  de cereal tem 350 mg. de sódio, 30 gramas de queijo parmesão ralado tem 528 mg. de sódio, uma xícara de sopa de frango tem 1,108 mg. de sódio e uma colher de sopa de sal tem 2.325 mg. de sódio.

            Evite as comidas chamada fast foods (comidas rápidas) porque geralmente têm muito sódio. Carnes, especialmente as vermelhas, podem ter grande quantidade de sal incorporada durante a preparação. Assim, a ingestão de carnes deve ser dramaticamente reduzida. Considere a possibilidade de uma dieta vegetariana. Os pacientes com hepatite C que não têm ascite também devem reduzir as quantidades de sal ingerido, porém sem restrições tão severas.

 

Fonte: Carlos Varaldo - www.hepato.com

 

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